quinta-feira, 28 de maio de 2015

ABSOLUTISMO


ABSOLUTISMO


A substituição do poder políticos dos senhores feudais pela monarquia nacional não representou, necessariamente, o fim dos conflitos e guerras na Europa.
Entre os séculos XV e XVIII, a Europa é palco de constantes conflitos justamente por ser o momento de formação dessas monarquias, com a definição de suas fronteiras e áreas de domínio. 
Resultado = fome, guerras, mortes

Como resolver???

Alguns acreditavam na necessidade de um governo forte, extremamente centralizado, absoluto. Somente assim, um Estado Nacional poderia crescer e se manter.

Dessa necessidade surgiu a teoria do ABSOLUTISMO.


TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO


Teoria do Direito Divino dos Reis
Teoria do Contrato Social
Afirmam que o poder real era de origem divina e, portanto, incontestável e sagrado.
Afirma que há uma necessária submissão dos homens à autoridade real em prol da
sociedade.
Jean Bodin – “A mais dura tirania é
melhor que anarquia.”

Jacques Bossuet – “Na unidade
reside a vida; fora dela, a morte é
certa.”
Nicolau Maquiavel – “Os fins
justificam os meios”.

Thomas Hobbes – “O homem é o
lobo do próprio homem”.
Ambos defendiam que a concentração de poderes absolutos nas mãos dos reis era condição necessária para dar fim à situação de desordem pela qual passava a Europa.

 
Click no link abaixo e assista a uma explicação sobre essas teorias
 





- Qual a diferença entre as monarquias nacionais e as absolutistas?

Absolutismo seria a forma extrema de Centralização do poder.

Características:
Ampliação do exército.
Aumento da cobrança de impostos.
Criação de leis que acabaram com antigos direitos feudais.
Rei assume para si o controle das principais instituições do Estado.
Poder absoluto pois não está limitado por nenhum outro poder. (Acima do rei, somente Deus). 




As monarquias nacionais que surgiram, em muitos casos, viram o poder do rei sendo limitado pela grande influência política dos nobres e da Igreja. Ao contrário do que se possa imaginar, em muitos casos o rei não fazia tudo aquilo que ele queria.

Algumas monarquias nacionais europeias, em alguns momentos de suas respectivas histórias, foram monarquias absolutistas, ou seja, em determinados momentos, os reis tiveram o poder absoluto, não limitado por nobres ou membros da Igreja Católica.


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